“Moçambiencanto”: as vozes dos poetas acendendo o verbo da poesia
Palavras-chave:
Moçambique, Arte, LiteraturaSinopse
A arte moçambicana vincula-se, neste ano de 22, a um dever – revelar-se ao mundo da palavra em evocação do ser, sócio-histórico-literário, através do verbo: 40 anos da Associação de Escritores Moçambicanos (AEMO-1982), 50 anos dos Cadernos de poesia Caliban (1970-1972), 50 anos da folha de poesia Msaho (1952), 90 anos de nascimento de Rui Knopfli (1932-1997) e 40 de sua Memória Consentida – 20 anos de poesia (1982), 90 anos de nascimento de Rui Nogar e 40 de Silêncio Escancarado (1982), 100 anos de nascimento do seu poeta maior – José Craveirinha (1922-2003). São, pois, marcos essenciais da palavra portuguesa como magia e da magia do linguístico irônico na forja literária, eminentemente africana, em assunção do ser social, através do verbo/poesia. Nesse moçambiencanto da palavra, em alegoria do verbo, as reflexões textuais podem abranger gêneros artísticos, históricos, arquitetônicos, sociológicos, filosóficos, instituições, associações, arquivos e memórias, artefatos linguísticos, diáspora, movência, tradução e produção de saberes desde Moçambique.
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